Lapelc² – Laboratório de Pesquisa da Linguagem do Cérebro e do Comportamento Humano

O principal objetivo do Lapelc² é descrever mecanismos que permitem os seres humanos compreenderem e produzirem fenômenos linguísticos e comportamentais em tempo real, em cooperação com outros sistemas cognitivos.

NEALP – Núcleo de Estudos em Aquisição da Linguagem e Psicolinguística 

O NEALP – Núcleo de Estudos em Aquisição da Linguagem e Psicolinguística – inaugura a pesquisa em Psicolinguística no Programa de Pós-Graduação em Linguística na UFJF. Estudamos como crianças, em contato desde bebês com o português, adquirem a língua. Investigamos, igualmente, como adultos falantes nativos do português do Brasil processam a língua em situações de compreensão e produção. Em nossas pesquisas, buscamos conciliar teoria linguística e modelos de processamento, fazendo uso de metodologia experimental. Nossas pesquisas se desenvolvem com a atuação integrada de orientandos de pós-graduação e de graduação. Contamos, ainda, com a participação de voluntários adultos, crianças e bebês.

Grupo de Educação Multimídia

GEM/UFRJ é um laboratório de extensão, pesquisa e ensino que desenvolve metodologias participativas e interdisciplinares de ensino-aprendizagem com foco em formação crítica em linguagens

Laboratório de Psicolinguística e Ciências Cognitivas

O Laboratório de Psicolinguística e Ciências Cognitivas foi fundado em novembro de 2013, no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Linguística da Universidade Federal do Ceara. É coordenado pela Prof.ª Elisângela Teixeira. Desenvolve pesquisas relativas ao processamento da linguagem utilizando técnicas de obtenção e análises de dados linguísticos e extralinguísticos, notoriamente, por meio de rastreador ocular.

Grupo de Estudos e Pesquisas em Linguística Teórica e Experimental

O GEPEX desenvolve pesquisas acadêmicas e orientações de estudantes em nível de Iniciação Científica, Mestrado e Doutorado nas seguintes áreas de concentração: processamento linguístico, psicolinguística translacional para a educação, teoria linguística (sintaxe e semântica formais) e descrição/análise de línguas sub-representadas, tais como as línguas indígenas do território brasileiro e a Língua Brasileira de Sinais. Nas pesquisas empíricas, são utilizadas diversas técnicas experimentais, em como, leitura e audição segmentadas, rastreamento ocular, julgamento de aceitabilidade, produção induzida e aplicação de questionários. Também realizam pesquisas de campo com o emprego de técnicas etnográficas adequadas tanto para a obtenção de dados de produção linguística quanto para a medição da percepção de uma língua por seus falantes nativos.